
Segundo a coluna Radar, da revista Veja, o governador Wilson Lima (PSC) e o xará dele do mesmo partido, governador Wilson Witzel, do Rio de Janeiro, estão no topo da lista das “demandas graves” – como pedidos de afastamento e prisão – a serem avaliados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas também há outros nomes.
Em um outro trecho, a coluna também expõe que os ministros devem decidir em conjunto o futuro dos que estão na mira da Procuraria Geral da República (PGR) para evitar que o magistrado decida monocraticamente (sozinho).
Junho não era o momento
Na Operação Sangria, deflagrada no último dia 30 de junho, a Polícia Federal (PF) chegou a pedir a prisão de Lima, mas o ministro Francisco Falcão, mas ele negou e, ao mesmo tempo, acrescentou: “Não neste momento”.
Os “Wilsons”, do PSC, são investigados por possíveis desvios dos recursos que deveriam ser utilizados no combate à pandemia do novo coronavírus. O do Amazonas, Lima, foi chamado de “chefe da organização criminosa” pela PGR. Isso porque, segundo a Procuradoria, pelos bastidores, ele comandou o superfaturamento da compra dos 28 ventiladores pulmonares feito pelo governo em uma loja de vinhos.